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Mostrando postagens de abril, 2017

Benefícios do Uso da Massinha de Modelar no Desenvolvimento de Habilidades na Educação Infantil

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Hoje foi dia de modelar, nem o frio nos acanhou...  Trabalhar habilidades motoras finas é de suma importância para o posterior desenvolvimento da escrita e de outras atividades no decorrer da vida diária das crianças Nos momentos em que manipulam massinha de modelar as crianças utilizam músculos pequenos das mãos enquanto apertam,beliscam,puxam,enrolam,recortam etc... o que auxilia de forma potencial no desenvolvimento da motricidade fina. FONTE: http://www.ideiacriativa.org

Assim seja!

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Dia do índio ou cultura indígena?

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Confecção de colar com massinhas pintadas pelos alunos A cultura indígena sempre esteve presente na história do Brasil desde os primórdios, influenciando constantemente nas tradições do país. Considerando a importância que a escola tem em estar constantemente em contato com as tradições do país, eis a necessidade de inserir no currículo escolar os elementos da cultura indígena.  Sancionada em 11 de março de 2008, a lei obriga as escolas a incluir elementos da cultura indígena no currículo escolar, determina que os sistemas normativos das culturas afro-brasileira e indígena integrem o conteúdo do Ensino Fundamental e Médio, dando ênfase às áreas de Literatura, Artes e História, tanto na rede particular quanto pública. Trabalhar a questão indígena na escola é fazer com que o país conheça a si próprio, oferecendo ao aluno condições para estar em contato com as tradições de seu país, em especial o Brasil que apresenta uma rica cultura, buscando sua valorização, promoção e preservaçã

Páscoa tempo de...

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Alguns trabalhos realizados com o Turno Integral II!

Passeando por Gramado...

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Pedindo a proteção... Fábrica de chocolates e degustação.. Contação de histórias Em meio aos pinguins Brinquedos infláveis, pura diversão...

Dia de brinquedoteca...

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“A reinvenção das linguagens ocorre não só na turbulência de nossos universos particulares, no campo de nossas angustiadas batalhas e de nossos momentâneos apaziguamentos, mas também na alegria do lúdico inerente aos desafios a que nos propomos ao inventarmos realidades” (HUMBERTO, 2000, p. 18). 

Filhos são como navios...

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Ao olhar um navio no porto imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte ancora. Às vezes não percebemos que ali ele está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro de suas próprias aventuras. Dependendo do que a força da natureza lhes reserva, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos. Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas. E haverá muita gente no porto feliz à sua espera. Assim são os filhos. Por mais segurança que possam sentir junto aos pais, eles nasceram para singrar os mares da vida e viver suas próprias aventuras. Certo que levarão consigo os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola, mas a vivência e a experiência própria é necessária. É claro que o lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para pe

Um pouco da nossa rotina...

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